
Joãozinho faz amizade com outro garoto que também é aficionado por super-heróis e pensa em montar uma liga de heróis. No entanto, seus planos são adiados por obra de vírus e bactérias alienígenas e o Capitão Malvado descobre que super-heróis também podem ficar doentes.
“Continuação do livro ‘Joãozinho e a origem do Capitão Malvado’ que foi julgado por uma comissão de pessoas de reconhecida competência na área literária e alcançou o primeiro lugar no Concurso Nacional de Literatura Infantojuvenil-2013, realizado pela Fundação Municipal de Cultura de Ponta Grossa/PR, na categoria nacional (lendas lúdicas), sendo indicado para os leitores em processo.” O livro foi publicado em julho/2020 pela editora Adonis (Americana/SP). Escrito em primeira pessoa, o texto busca fazer com que a criança que lê sinta-se dentro da história, vivenciando acontecimentos do seu cotidiano. Algo mais próximo da sua realidade, que lhe sirva de experiência de vida (como por exemplo questões de índole – ser herói ou vilão – o imaginar que possa ter superpoderes).

Completando a trilogia com as aventuras do garoto aficionado por super-heróis, que superou com inteligência e criatividade uma situação de constrangimento na escola, o terceiro livro `Capitão Malvado e o Alienígena`, trabalha as amizades, o suposto inimigo e as fraquezas do herói. Enquanto se preocupa em conseguir um nome mais apropriado para o Capitão Malvado, Joãozinho faz amizade com outro garoto que também é aficionado por super-heróis e pensa em montar uma liga de heróis. No entanto, seus planos são adiados por obra de um suposto alienígena que o teria infectado com resistentes vírus e bactérias, deixando-o doente e obrigando-o a exercitar a paciência, a perseverança e a inteligência para elaborar uma estratégia de enfrentamento ao inimigo. Joãozinho descobre que mesmo super-heróis podem ficar doentes, necessitando de repouso e remédios para restabelecer sua saúde e seus poderes.

Trecho: (…) Um dia descobri por acaso que, como todo super-herói, meus poderes não eram ilimitados: eu tinha um ponto fraco. Vírus e bactérias alienígenas podiam me contaminar e me deixar doente. Quando percebi, já era tarde. Peguei uma gripe, fiquei rouco e ardia em febre. Sentia-me fraco. Minha mãe teve de apelar para os remédios utilizados pelas pessoas normais (sem poderes), e precisei ficar em repouso alguns dias. O próprio médico recomendou: nada de aventuras. Embora meio contrariado, resolvi atender aos conselhos da minha mãe e do médico. Afinal, precisava recuperar meus poderes para procurar o alienígena que havia me infectado (já desconfiava de quem se tratava). Pensava nisso desde o dia em que fiquei de cama.

Publicação na mídia

Descrição:
- ISBN: 978-65-86844-05-4
- NÚMERO DE PÁGINAS: 24
- EDITORA: Adonis
- FORMATO: 20×25 cm
- AUTOR(A): Francisco Hélio
- ILUSTRADOR(A): Paulo R. Masserani
