Uma metodologia didática de um curso para escritores iniciantes orientada para escrever um romance.

É bem comum ouvir escritores iniciantes dizerem que desejam fazer um “curso para escrever um livro de ficção” e pedir indicação.

Sobre o ensino da escrita, há cursos que ensinam a escrever teses[1], ensaios, monografias e artigos técnicos, científico ou de opinião. Há nessa mesma esteira cursos que ensinam a escrever mensagens, anúncios, notícias e até redação. Todos são objeto de ensino em variados cursos, regulares ou específicos, facilmente submetidos a um planejamento didático que pode culminar em um livro sobre o assunto.

Na verdade, o que todos esses gêneros textuais[2] têm em comum é que estão entre os textos ditos não-literários, cuja produção tem regras bem definidas, baseadas nas necessidades das pessoas. Eles também são conhecidos como textos não-ficcionais.

No entanto, quando falamos de aprender a escrever um livro do gênero literário[3], relacionado com a criação ficcional (seja um conto, uma novela ou um romance), a dúvida mais proeminente passa a ser:

– Existe mesmo um curso para escrever um livro de ficção[4]?”

Nesse caso, a resposta bem que poderia ser: “- Bem poucos, em relação aos cursos sobre os escritos não-ficcionais”.

Um curso para escrever um livro de ficção

A provável resposta apresentada para a questão anterior se dá, em parte, em função de algumas peculiaridades das narrativas de ficção[5], cujas histórias são afetas ao campo da escrita criativa, que está relacionada com o pensamento divergente[6]. Como se trata de um universo por assim dizer inventado (onde, portanto, personagens, tempo e espaço são também inventados)[7], é difícil estabelecer caminhos, regras e formalismos didáticos, o que dificulta bastante a oferta de ensino desse tipo de escrita.

Mas, e se dissermos que não é tão diferente escrever um livro teórico/científico e um livro literário, ficcional?

E, se dissermos que um livro de ficção pode perfeitamente ser planejado e transformado em um projeto pessoal?

Ou ainda, que é possível uma adaptação do formato de produção científica visando a estruturação de um curso para escrever um livro de ficção, seja ele on-line ou presencial?

A ideia por trás de uma metodologia para escrever um livro de ficção

Um dos primeiros escritores a utilizar uma metodologia nesse sentido, que muito se aproxima do que julgamos ser necessário visando estruturar um curso para escrever um livro de ficção, foi Umberto Eco.

Umberto Eco definia-se como acadêmico por profissão e também como um romancista amador. Foi além disso expressivo crítico literário. Preocupava-se, entre outros, em definir exatamente os limites e as possibilidades da escrita, que ele dividia em criativa e científica. Eco comparava o livro científico a uma narrativa de detetives.

Por ter se aproximado da literatura ficcional (sem se afastar da ensaística) Eco entendia que era, ainda, um ‘jovem romancista’, cujas impressões anotou em forma de confissões.

Para ele, “não há muita diferença entre escrever um ensaio, uma tese ou um romance ficcional”.[8]

Em seu livro “Confissões de um jovem romancista” ele relata que apresentou uma dissertação de doutorado contando a história da sua pesquisa como se fosse um romance policial e um dos examinadores o teria acusado de “falácia narrativa”, o que o levou a afirmar que:

 “Todo livro científico deve ser uma espécie de história de detetive – o relato da busca por um Santo Graal”.[9]

Ainda segundo ele, a partir de então, teria feito isso com outros dos seus trabalhos acadêmicos posteriores, convertendo-os em romances.

De fato, é algo parecido com isso que propomos em um curso voltado para escritores iniciantes. Que essa ideia, esse insight (de converter textos teóricos/científicos em projetos ficcionais), pode ser utilizada, para estruturar o processo de elaboração e escrita de um livro de ficção, desde o seu início, com planejamento, organização, rotina e disciplina.

O que preciso para escrever um livro de ficção

Primeiramente, defendemos ser necessária uma metodologia que utilize a sistematização de produção científica de forma didática e possibilite aos escritores iniciantes (mesmo aqueles que nunca escreveram uma tese, monografia ou artigo) escrever um livro ficcional utilizando a mesma metodologia teórico/científica, adaptada para um projeto literário.

Assim, para os fins de um curso de escrita criativa, acreditamos ser imprescindível tratar a escrita de narrativas de ficção relacionando a literatura com outros campos do saber. A exemplo do que se faz com a escrita de um livro técnico/científico, onde podemos pensar a literatura em seus aspectos teóricos.[10]

Algo parecido com o que fez Umberto Eco para escrever o seu primeiro romance (O nome da rosa), transformando-o em um PROJETO[11]

Nesse sentido, lembramos que a produção de um texto teórico/científico sistematizado (seja uma tese, monografia ou artigo) exige que se estabeleça um projeto prévio, um plano de trabalho, as justificativas, a metodologia e a condução de uma pesquisa, dentre outros, para, só então, se dedicar à redação do trabalho.

No caso do livro literário, embora não se exija todo o rigor científico, até mesmo para não inibir a criatividade e a iniciativa, é preciso que se faça algum tipo planejamento inicial que contemple alguns procedimentos próprios de um projeto teórico/científico, tais como a escolha do público-alvo, o tema, os objetivos, os prazos etc.

Em ambos os casos, podemos começar com a ideia inicial que motivou o projeto e partir em busca do objetivo principal (o livro), sendo necessário administrar o que existe no meio (com planejamento, execução e controle).

Mas, afinal, que curso é esse?

Nós acreditamos que escrever um livro é realizar um sonho!

Como um dos criadores do método utilizado no curso, percebi que seria interessante juntamos as competências adquiridas ao longo da escrita de mais de uma dúzia de livros literários, com a experiência de vários anos trabalhando com planejamentos e projetos, visando transformá-las em um método que agrega conhecimentos práticos, teóricos e científicos. Tudo explicado em linguagem simples e didática.

Assim, a junção do sonho literário com a experiência profissional nos levou a desenvolver uma maneira própria de escrita, que denominamos de Método “Meu Sonho Meu Livro”.

Um método, onde inicialmente é priorizada a organização, com planejamento, rotina e disciplina, para que, após estruturar as ideias, os escritores iniciantes possam estar com as mãos e o espírito livres para a fase de criação de suas obras.

Para quem é o curso?

O curso “Meu Sonho Meu Livro” é para quem quer escrever um livro de ficção. Muito do conteúdo aplicado, também pode ser utilizado para livros de não-ficção, mas o método está direcionado para a escrita de contos, novelas e romances.

É para você que nunca escreveu, mas tem vontade de escrever o seu primeiro livro e não sabe, por onde começar?

Para você que, começou várias vezes e não conseguiu finalizar suas obras!

Você que desistiu de escrever, porque encontrou muitas dificuldades para concluir e publicar o seu livro.

E, você, que já escreve, mas demora muito para concluir suas obras e quer organizar melhor suas ideias e tornar mais dinâmico o processo de escrita para ganhar tempo e produtividade.

Nunca escrevi nada! Consigo escrever um livro?

O curso é direcionado exatamente para escritores iniciantes!

Ao longo das aulas, disponibilizamos uma série de ferramentas tais como a Matriz do sonho, o cronograma e o modelo de criação de narrativas, além de formulários próprios e um passo a passo detalhado, com exemplos práticos para orientar os escritores iniciantes.

Adotando as orientações do curso e seguindo o planejamento, com método e rotina, organização e disciplina, escrever um livro torna-se tão fácil quanto realizar tarefas ou atividades estruturadas a partir de suas próprias ideias.

Qual o conteúdo do curso?

O objetivo do método utilizado no curso é ensinar como escrever seu primeiro livro de ficção, utilizando noções de planejamento e de projetos.

O principal desafio é ajudar a vencer o que consideramos ser as três travas ou barreiras criativas que impedem os autores iniciantes de seguir adiante.

A primeira barreira a ser superada é a de que “você não pode!” Escrever um livro não é para você. É o velho mito de que tem que ter um dom literário, que tem idade certa ou que precisa ser um profissional da área (um jornalista, editor, revisor) para escrever um livro, o que é falso!

A segunda trava ou barreira é a crença de que é preciso ter conhecimentos prévios de literatura, que tem que ser formado em letras, ou ser professor de português, ou mesmo que “conhecer a fundo os gêneros literários”, o que também não é bem assim!

E, fechando a tríade, a terceira trava está relacionada com a “ausência de um planejamento para o seu livro”.

No curso, trabalhamos como superar essas travas ou barreiras, em especial, no que tange à definição de um planejamento para o seu livro e auxiliamos o escritor iniciante a definir e a alcançar o seu objetivo.

Por onde começa o curso?

Cabe ressaltar que não há uma regra, um modelo pré-definido de como seria um curso para escritores iniciantes, ensinando a escrever um livro de ficção.

O próprio Umberto Eco afirma que não há uma regra específica para escrever um texto dito criativo, ficcional. Ou melhor – diz ele – há muitas, variáveis e flexíveis; e não existe o magma, “a chama mística de um arrebatamento de inspiração”. “Mas é verdade que há uma IDEIA INICIAL e que existem FASES muito precisas de um processo que se desenvolve pouco a pouco” (grifo nosso).[12]

Começamos com essa ideia inicial sobre a qual você quer escrever, a qual pode surgir antes mesmo que você pense em escrever um livro.

A ideia é o componente mais importante do projeto de elaboração e escrita de um livro, independentemente da forma como ela tenha surgido, se por insight, brainstorming, anotação antiga, dica de um amigo, observação de um fato etc.

Começamos por tratar a ideia de escrever um livro como sendo um verdadeiro projeto e criando oportunidades de realização, estabelecendo objetivos, planejando recursos, estipulando entregas etc.

Utilizando a matriz de planejamento

Nesse sentido, auxiliamos a rascunhar ou desenhar uma Matriz de planejamento (que também chamamos de Matriz do Sonho, pois acreditamos que escrever um livro é realizar um sonho). Consideramos que a matriz é uma forma eficiente de começar a escrever o seu livro, evitando preocupações futuras com “brancos criativos” ou que você desista de escrever no meio do caminho por falta de assunto.

O planejamento prévio vai ajudar você a superar alguns dos principais obstáculos que os autores iniciantes enfrentam quando começam a escrever o seu primeiro livro.

Portanto, elaborar uma matriz de planejamento para o seu livro vai dar mais robustez à ideia inicial, além de definir um norte, um rumo para o projeto literário.

A utilização da matriz, aliada à utilização de formulários próprios, permite prospectar algumas informações que vão ser relevantes para a construção da sua história, tais como o objetivo principal, os objetivos específicos, o público-alvo, os prazos etc.

Essas ferramentas também serão úteis para identificar o gênero literário, o tema, um título provisório, os personagens etc.

Nesse sentido, feito esse enfrentamento inicial, e estabelecido um planejamento, passamos a utilizar um plano de ação e uma metodologia para alcançar o objetivo principal.

Como funciona o método?

Uma vez utilizada a Matriz de planejamento (matriz do sonho) e os formulários próprios do curso, passamos a utilizar um plano de ação (5W2H) e os estudos literários sobre narrativas para construir outras ferramentas que vão auxiliar no cumprimento do objetivo estabelecido.

Partimos da premissa de que escrever um livro é um trabalho muito longo e complexo para ser executado de uma única vez.

Dito isso, a estratégia consiste em dividir todo o processo em “pedaços” que chamamos de fases ou ciclos de produção do livro (CPL).

Essas grandes fases ou ciclos vão ser divididas em subprodutos ou pacotes de serviços e esses, por sua vez, serão subdivididos em partes cada vez menores, que darão origem às tarefas.

Em seguida, as tarefas serão consolidadas em um cronograma contendo o fluxo de elaboração de tarefas (FET).

Após consolidar as tarefas em um passo-a-passo, os escritores iniciantes podem utilizar o arcabouço teórico sobre as narrativas de ficção, as pesquisas bibliográficas e as informações levantadas previamente (em formulários), para inserir seus textos preliminares e rascunhos no modelo de construção da narrativa (MCN), que é próprio do método.

Quando começo a escrever, utilizando o curso para escrever um livro de ficção?

Depois de rascunhar seu enredo (trama ou intriga) no modelo de construção da narrativa, os autores iniciantes vão poder construir suas histórias utilizando as dicas para a elaboração da situação inicial, a complicação, o clímax e o desfecho da narrativa.

Ou seja, somente após validar a ideia sobre qual deseja escrever e planejar a execução do processo de elaboração e escrita de seu livro é que os escritores iniciantes irão “pôr a mão na massa”.

Então, tudo começa com a validação da ideia, evoluímos para a construção do planejamento, detalhamos como será execução do projeto e analisamos a necessidade de contratação (ou não) de terceiros.

Por fim, consolidamos as tarefas em um cronograma, que vai direcionar as entregas do projeto literário.

Após estruturar as ideias com o método, os escritores iniciantes passam a estar com as mãos e o espírito livres para a fase de criação de suas obras, sem ficar o tempo inteiro se perguntando se poderiam estar fazendo de forma diferente.

Todo o projeto é conduzido por etapas, o que possibilita o acompanhamento e a medição da evolução dos trabalhos, e fornece uma visão clara do tempo de conclusão do seu livro.

Então, em quanto tempo vou conseguir escrever um livro?

Escrever um livro é um projeto pessoal, e como tal, é você quem define quanto de recursos, esforços e prazos serão direcionados ao projeto.

Na literatura específica temos exemplos de conclusão em menos de três meses, assim como também de alguns que levaram uma vida inteira.

Porém, durante a elaboração Matriz de planejamento, sugerimos aos escritores iniciantes que estabeleçam um prazo que vai de 06 meses a 01 ano. Feita a matriz, esse tempo pode ser reduzido a 05 meses, que é o prazo previsto para conclusão do livro seguindo as orientações do curso.

Assim, passamos a trabalhar com um prazo em semanas, que vai até 05 meses, mas isso vai depender de cada autor(a), você pode apressar um pouco mais o seu texto.  Nós trabalhamos com o período de uma hora a duas horas de escrita por dia, mas cada um é que vai determinar o seu ritmo.

Quanto custa escrever e publicar um livro?

De início, pode parecer que para ter o seu livro escrito, a única coisa que você vai gastar é, basicamente, o seu tempo perante uma tela, papel e caneta.

No entanto, uma estimativa mais precisa dos custos precisa levar em consideração a finalidade para a qual se escreverá o livro (para eternizar um momento, homenagear alguém, participar de concursos ou programas de incentivos, vender, ser um best seller etc.) e essa estimativa é dividida em pelo menos dois tipos de custos:

            1) aqueles com a elaboração (com o projeto do livro); e

            2) os custos pós-elaboração (onde se incluem o registro de direitos autorais, a ficha catalográfica, o ISBN etc.).

Por fim, tratamos desse assunto no curso, onde dedicamos uma aula específica para a avaliação dos custos envolvidos no projeto literário de um livro.

Como ter acesso ao curso para escrever um livro de ficção?

Para obter mais informações, adquirir material gratuitamente ou conhecer os valores promocionais e as formas de pagamento do curso, acesse o link abaixo.


Quer saber como escrever seu primeiro livro de ficção utilizando noções de planejamento?

Então, acesse o curso Meu _ Sonho_Meu_Livro e tire o seu livro de ficção do campo das ideias para materializá-lo no papel ou na tela.

Ou adquira o livro digital Guia Prático Meu Primeiro Livro, para saber como escrever um conto, novela ou romance.


Notas

[1] Aliás, uma tese estuda um objeto utilizando um determinado instrumento. Muitas vezes o objeto é um livro e os instrumentos são outros livros (ECO, 2007: 69).

[2] Os gêneros textuais se referem a qualquer gênero ligado a texto, eles cumprem funções específicas, por isso representam um vasto número de textos. Nos gêneros textuais cabem de tudo: jornal, bula de remédio, receita, memorando, currículo, notícia, artigos, monografias etc.

[3] Os gêneros literários estão inclusos dentro dos gêneros textuais. É um grupo constituído por vários outros gêneros textuais voltados para a literatura, agrupados no que chamamos domínio discursivo literário.

[4] De fato, o termo ficção é conceituado como vindo do latim: fictio, fingir, inventar, criar. Ademais, os gêneros literários estão relacionados com a criação ficcional.

[5] O gênero narrativo é variante do antigo gênero épico e enquadra as narrativas de ficção, tais como contos, novelas e romances (RAMINHOS, 2018: 4).

[6] Em suma, o pensamento divergente relaciona-se com a escrita criativa. A escrita criativa constitui uma das melhores formas de estimular os processos de pensamento, imaginação e divergência. A imaginação deve ser treinada, atiçada, para que surjam ideias e, atrás delas, surja uma história (CONDENMARIN & CHADWICK, 1987 apud CARNAZ, 2013: 29).

[7] De acordo com Olga Kempiska & Roberto Sousa (2012: 50).

[8]  Conforme Arnaldo Godoy (2020).

[9] De acordo com Umberto Eco (2018: 18)

[10] Conforme acredita Arnaldo Godoy (2020), Umberto Eco fez isso com maestria em sua obra “Confissões de um jovem romancista”.

[11] Conforme a bibliografia específica, projetos são empreendimentos temporários com a finalidade de criar um produto, serviço ou resultado único (PMBoK/PMI®). Aliás, é por meio de um projeto que consigo criar um produto. No caso, o produto será um livro.

[12] De acordo com Umberto Eco (2003: 277/305), apud Luciane Raupp (ver bibliografia).


Bibliografia

CARNAZ, Maria E. A. R. Da Criatividade à Escrita Criativa (dissertação de mestrado em Didática da Língua Portuguesa). Coimbra: Instituto Politécnico de Coimbra, da Escola Superior de Educação, 2013.

ECO, Umberto. Confissões de um jovem romancista [recurso eletrônico]. Tradução de Clóvis Marques. 1 ed. Rio de Janeiro: Record, 2018.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese em ciências humanas. Prefácio de Hamilton Costa, tradução de Ana Falcão Bastos e Luis Leitão. 13ª ed. Lisboa: Editorial Presença, 2007.

GODOY, Arnaldo S. M. Umberto Eco e as confissões de um jovem romancista. Caderno Embargos Culturais. Revista Consultor Jurídico (online). Publicado em 09/02/2020, disponível em https://www.conjur.com.br/2020-fev-09/embargos-culturais-umberto-eco-confissoes-jovem-romancista/#:~:text=Umberto%20Eco%20(1932%2D2016),quando%20 contava%20com%2048%20anos

KEMPISKA, Olga Guerizoli & SOUZA, Roberto Acízelo Quelha. Teoria e Literatura I. v. 2. Rio de Janeiro: Fundação Centro de Educação Superior à Distância do Estado do Rio de Janeiro – CECIERJ, 2012.

RAMINHOS, Eduarda Azevedo. Gêneros literários Dramático, Épico, Narrativo e Lírico. Postado em 2018. Disponível em: https://docplayer.com.br/27851335-Generos-literarios-dramatico-epico-narrativo-e-lirico.html. Acesso em 05/05/2022.

PMBOK Guide. A Guide to the Project Management Body of Knowledge, Third Edition, by Project Management Institute, 2001.


Por Francisco Hélio de Sousa

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